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sábado, 13 de abril de 2013

3º DOMINGO NA PÁSCOA
Aproveitemos o domingo para virmos cultuar a Nosso Deus, com cânticos, louvor, oração e mensagem pregada pelo jovem Miguel Barcelos.
Páscoa, tempo em que o sofrimento de Cristo deu lugar á ressurreição, uma vantagem para nós, por termos o nosso lugar garantido no céu, através do derramamento do Seu precioso sangue na cruz e depois com a Sua gloriosa ressurreição.
Páscoa deve ser celebrada todos os dias e por esse motivo é que na nossa Paróquia ainda se ouvirão cânticos e louvor com aleluias.

                                                                                                                       Diácono António Quental


Mensagem do Rev. Adalberto Hiller

Lc. 24.13-35.

Caminhar é sempre um bom exercício. Há caminhadas que sabem bem tanto para o corpo como para a alma. Mas, há caminhadas difíceis, pesadas, longas, que no entanto nos levam a lugares memoráveis e a encontros inesquecíveis.
A vida humana é muitas vezes descrita como uma longa caminhada. Como se tivéssemos um longo caminho a percorrer, e, a encontrar, nesta caminhada objectivo e sentido.
Após um fim-de-semana trágico, os dois discípulos caminham com um pesado fardo as costas. Jesus Cristo, companheiro de três anos, Mestre, em quem confiavam e esperavam a salvação, fora crucificado, morto e sepultado. “E já passaram-se três dias!” Se esperança houvesse, agora era tempo de ir aceitando a realidade. Jesus estava morto! E isso eles tinham visto, presenciado. E um morto é um morto.
Desconsolados vão conversando a respeito disso pelo caminho. E então se lhe junta a eles um outro peregrino. E este indaga, pergunta, o que se passa? E eles passam a relatar os acontecimentos… e acrescentam… e nós esperávamos que fosse Ele quem iria redimir Israel, mas agora já lá vão três dias! E as suas esperanças fraquejaram. Eles tinham visto Jesus como um profeta. A percepção de quem era Jesus era limitada. Tinham visto em Jesus o Poder de Deus, mas, as autoridades judaicas o destruíram. Tinham visto Nele o libertador, mas não conseguiam ver o custo desta libertação. Tinham marcadas em suas mentes a predição da glória do Messias, mas não a humilhação e o sofrimento. O Cristo tinha de padecer, mas isso não era o fim de tudo. Deus triunfa através dos sofrimentos do seu Cristo.
E então o desconhecido companheiro de viagem os interpela. Mas vós não conheceis as Escrituras? Não era isso que estava escrito? Os dois tinham ideias erradas daquilo que o Antigo Testamento ensinava, e, por isso também tinham ideias erradas acerca da cruz. Não era isso mesmo que Ele próprio havia predito? Em meio as dificuldades, é natural esquecermos o que as Escrituras nos ensinam? Queremos acreditar, mas quando vem a provação, é então que se revela difícil, o que muitos julgam ser fácil. Ter fé, quando nosso mundo desaba, é que é sinal de que temos confiança em Deus.
E então sentando-se com eles, partiu o pão, e o abençoou, e então eles o reconheceram. Lembraram então de como lhes “ardia” o coração, enquanto Ele lhes expunha as Escrituras. Quando Ele falava, o significado oculto das palavras bíblicas se tornava claro.
Epifania é revelação. A Epifania do Cristo Ressuscitado que venceu a morte para que nós tenhamos vida. A Escritura revela-nos o amor de Deus em Cristo, pelo qual nos dá, pela sua graça, o perdão de nossas faltas, e, pela fé a Vida eterna. Jesus Cristo não é um profeta, mas é o Filho de Deus, o Deus feito homem. Somos herdeiros da sua obra Redentora e temos a bênção de também sermos testemunhas destas coisas, pois a fé, abre-nos os olhos, para ver além, apesar de nossas limitações terrenas, carnais, podemos ver com os olhos da fé as obras do amor de Deus e as maravilhas da sua criação em nossa caminhada. E o objectivo e sentido desta caminhada é “sermos testemunhas destas coisas”!  Quando os dois discípulos O reconheceram foram imediatamente contar aos outros. Que nós o reconheçamos e também contemos aos outros!
                                                                                                                                    Amém.
                                                                           Pastor Adalberto Hiller

quarta-feira, 10 de abril de 2013

 
Nossos cultos na nossa Paróquia, estão assegurados pelo Diácono António Quental que depois da sua instalação, tem assumido esta responsabilidade na ausência do Pastor. As demais actividades também estão asseguradas, tais como; estudos bíblicos em casa de alguns membros, instrução de jovens e pela primeira vez, na nossa paróquia existem aulas de música asseguradas pelo Pedro Gonçalves que tem duas turmas, estando o mesmo em acção durante as terças-feiras, as quartas e as quintas feiras. De salientar ainda os ensaios da banda da congregação às terças e quintas, depois das aulas de música.
Estão ainda previstas aulas de língua portuguesa para emigrantes, num projecto sócio-cultural.
O mesmo António Quental, tem um trabalho na Igreja de animador-sócio-cultural, em que projecta de acordo com as actividades existentes animação e outros, enquadrados na organização de eventos, sendo este o curso que possui.
Desafiamos aqui os nossos jovens para se juntarem a estes projectos e dinamizarem actividades promissoras para o bem estar de todos na paróquia. 

terça-feira, 2 de abril de 2013

Sexta-feira Santa!



Sexta-feira santa um dia que para os cristãos em torno da morte e ressurreição de Cristo são de importância universal para a humanidade. Juntamente com a Páscoa, estes dois eventos, são a principal festa do cristianismo e trazem grandes esperanças.
As grandes festas eclesiásticas orientam-se pela vida do fundador Jesus Cristo.
A sexta feira santa celebra a paixão e morte de Cristo. Uma data e um dia triste quando relembramos todo o sofrimento que o nosso salvador passou para se entregar na cruz e derramar o seu sangue para perdoar-nos dos nossos pecados. Mas a sexta feira santa não teria nenhum valor se não existisse o domingo de Páscoa, dia de Aleluia, em que o mesmo salvador, tem poder sobre a morte e o diabo através da sua ressurreição.
Devemos estar agradecidos a Deus pelo dom da salvação na pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, que sem merecermos, entregou-se à morte de cruz para nos dar a vida eterna.

 Diácono António Quental