
Beethoven compôs este texto em 1823, inspirado no poema "Ode à Alegria", de Schiller, escrito em 1785.
Um hino à alegria, quem não gosta? Em tempos conturbados como os que vivemos, a alegria parece estar cada vez mais distante de nossas vidas, famílias, empregos, sociedade.
Nos aproximamos mais uma vez da “grandiosa” festa do Carnaval. Em muitas partes do mundo, festas e mais festas acontecem. Numa desesperada procura pela felicidade, seres humanos são capazes de qualquer coisa para a atingir.
E nessa busca, seres humanos muitas vezes comportam-se de forma perigosa. Basta vermos imagens do carnaval de cidades como o Rio de Janeiro – Brasil. Um culto ao corpo e a sensualidade que não enxerga limites.
A festa do carnaval, traz felicidade para muitas pessoas. Uma felicidade que dura alguns dias. Na quarta-feira de cinzas, é hora de juntar os trapos, e voltar a vida normal, com suas tristezas e agruras. Afinal, o carnaval não traz felicidade duradoura, mas uma descartável.
“Alegrai-vos no Senhor, outra vez vos digo, alegrai-vos” (Filipenses 4.4). Esse é o segredo que nos é contado pelo apóstolo Paulo, que sabia muito bem o que era sofrimento. Alegria que provém do Senhor, de Sua protecção e amparo.
Um “Ode à Alegria”, só nos é possível quando ouvirmos aquilo que Cristo tem a nos ensinar. Sua protecção e amparo nos são oferecidos gratuitamente, não apenas alguns dias de uma certa época do ano.
A alegria que provém de Cristo, é capaz de durar toda uma vida. Vida aqui neste mundo e nos céus, onde não haverá mais nenhuma tristeza e a alegria será plena, completa, perfeita e duradoura.
Provavelmente você também está a procura da felicidade. Em Cristo, temos ela garantida, sem precisarmos andar a sua procura, nos lugares e coisas que não são capazes de nos conceder ela de forma tão completa, perfeita e duradora. Essa, só Ele pode nos proporcionar.
Rev. Genivaldo Agner.